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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Fisioterapia da cintura para baixo

O bem-estar físico, mental e social é a definição de saúde, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Ou seja, não é só não estar doente. Promover qualidade de vida é cuidar e também prevenir. Até em assuntos não tão difundidos.
Para lidar com as dificuldades sexuais e problemas do trato urogenital, recorrer a um fisioterapeuta especializado em problemas ligados à região pélvica pode ser bastante eficaz. Antes de lançar mão de medicamentos, tente uma avaliação.
Atendemos desde crianças até idosos de 90 anos ou mais.
Dificuldade de prender a urinar é uma das queixas mais frequentes das mães de filhos pequenos. Na terapia com um fisioterapeuta, a criança aprende a importância de procurar um banheiro exatamente na hora da vontade, o que implica em deixar a brincadeira de lado.
A gente ensina a ter um posicionamento correto na hora do xixi e na hora de evacuar. Ensinamos a criança a se condicionar. No adulto, o trabalho é de reabilitação.
Outros assuntos abordados no consultório podem inibir os mais incautos. A anorgasmia, por exemplo, definida como a falta de prazer orgásmico, é um quadro relativamente frequente, que atinge aproximadamente 30% das brasileiras.
Além da frustração que o problema acarreta, é possível estimular a musculatura urogenital, bem como propor exercícios até por meio de eletroestimulação. É possível obter um reforço muscular e relaxamento da musculatura, dependendo do exercício proposto, normalizando o tônus.
Fatores psicológicos estão por trás das disfunções sexuais da mulher. Após o movimento da revolução sexual da década de 60, houve maior propagação de orientação e educação sexual.
Uma das descobertas recentes, ao desvendar a anatomia dos genitais femininos, foi o clitóris - um órgão muito mais complexo do que se imaginava.
Portanto, a ordem é soltar-se, liberar-se de estigmas. Um fator importantíssimo para o orgasmo feminino é permitir-se fantasiar e se conhecer para responder aos estímulos.

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