Por ser uma profissão de contato constante com seres humanos, requer, além da técnica, conduta ética e tratamento humanizado.
Imagine um profissional versátil. Dotado de habilidades técnicas, científicas, psicológicas, sociais. Esse é o perfil de nós, fisioterapeuta. Aquele que lida diretamente com pessoas; trata de pacientes lesionados pelos mais diversos problemas de saúde; recebe doentes de diferentes faixas etárias e níveis econômicos.
De quem se espera, portanto, sensibilidade – para além da técnica. A gente precisa de pessoas voltadas para a questão do homem, da humanização, da ética, da conduta. Que entenda o ser humano numa dimensão muito maior que o corpo.
Regulamentado como profissão desde 1975, o fisioterapeuta previne, diagnostica e trata disfunções do organismo humano. Causadas por acidentes, vício de postura, sequelas pós-operatórias ou má-formação genética, os problemas de saúde são tratados com massagem, ginástica e as próprias mãos dos profissionais. Mas não pense que ser fisioterapeuta se resume a ser massagista. Quem trabalha exclusivamente com a técnica da massagem é o massoterapeuta; no tratamento fisioterápico, ela é apenas uma das constituintes. A categoria considera o termo, inclusive, pejorativo.
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