O esquema dos componentes ventilatório-cardiovascular-metabólico subjacentes ao transporte de oxigénio, juntamente com o modelo de Incapacidade relacionado com o ICF (International Classification of Functioning, Disability and Health), constituem actualmente os modelos de referência para a intervenção do fisioterapeuta na área das disfunções cardio-respiratórias, permitindo uma actuação onde são tidas em conta as alterações fisiopatológicas e as suas repercussões ao nível dos vários sistemas e órgãos, a evolução e prognóstico da doença, a reversibilidade e irreversibilidade das deficiências/incapacidades, os factores de risco iatrogénicos (hospitalização, actos médicos e cirúrgicos, imobilidade e acamamento) e as características individuais de cada utente (ex. idade, morfotipo, antecedentes médicos, contexto social e cultural, expectativas, qualidade de vida).
Doença
- Obstrutivas, tais como:asma, bronquite, enfisema pulmonar, bronquiectasia, entre outras;
- Restritivas, tais como:fibrose cística, sarcoidose, pneumotórax, derrame pleural, escoliose, entre outras;
Técnicas de Avaliação
- Avaliação dos sinais vitais;
- Temperatura Corporal;
- Frequência Cardíaca;
- Frequência Respiratória;
- Tensão Arterial;
- Avaliação da mobilidade torácica;
- Técnica palpatória;
- Técnica de medição de parametros;
- Auscultação Pulmonar;
- Percussão;
- Avaliação radiológica.
Técnicas de Tratamento
- Técnicas coadjuvantes: Percussão, drenagem postural, vibração, manobra de reexpansão pulmonar;
- Aerossolterapia;
- Técnicas de eliminação de secreções;
- Exercício Aeróbio;
- Treino de força, etc
Nenhum comentário:
Postar um comentário