
CEFALÉIA TENSIONAL
É tipo mais comum de cefaléia. Caracteriza-se por ser ocasional, de fraca ou média intensidade, em peso ou pressão (nunca latejante!), com duração de minutos ou algumas horas e que melhora com o uso de analgésicos comuns.Ocorre geralmente após estresse emocional, ingestão excessiva de álcool e falta ou excesso de sono.É a principal causa de abuso de analgésicos sem prescrição médica, o que pode levar ao desenvolvimento de uma cefaléia crônica.
O uso de analgésicos mais de duas vezes por semana, durante três meses seguidos, já induz a cronificação da dor. Esta cefaléia crônica induzida pelo abuso de medicamentos é diária, ocorre principalmente de madrugada e apresenta outros sintomas associados como fraqueza, náuseas, agitação, ansiedade, irritação, problemas de memória, dificuldade de concentração e anormalidades comportamentais como depressão e comportamento neurótico.
O tratamento profilático não apresenta bons resultados como outros tipos de cefaléias e estes pacientes podem apresentar uma crise de abstinência pela falta dos analgésicos com piora da cefaléia em até 4 semanas após a suspensão do uso dos medicamentos. Se você costuma utilizar essas medicações de alívio com freqüência procure um especialista para evitar que esse quadro se instale.
CEFALÉIA CERVICOGÊNICA
Como o próprio nome diz, são as dores de cabeça originadas por contraturas dos músculos do pescoço. É uma Síndrome Dolorosa Miofascial de músculos do pescoço que irradiam dor para o crânio. (Ver Post “Síndrome Dolorosa Miofascial).
Geralmente é unilateral (apenas um lado da cabeça) e irradia para a testa e olho. É provocada por movimentação abrupta do pescoço e postura inadequada por período prolongado. A dor é em caráter de peso, com duração de horas a dias, de intensidade média ou forte e não cessa com qualquer medicação.O diagnóstico é feito através da história clínica do paciente e com a palpação dos músculos envolvidos que reproduzem a dor quando pressionados.
Acredita-se que 15% das cefaléias são de origem cervical e podem ser aliviadas através da FISIOTERAPIA.
CEFALÉIA EM SALVAS
São aquelas que apresentam um ritmo, são unilaterais, geralmente localizadas ao redor do olho ou nas têmporas e apresentam alguns fenômenos autonômicos associados como lacrimejamento, coriza (nariz escorrendo), vermelhidão do olho, inchaço da pálpebra, suor na face, agitação até ptose (olho fechado).Acontece em 6% dos pacientes com cefaléia. Os principais fatores desencadeantes são álcool, medicações vasodilatoras, alergias, sono alterado, atividade física exacerbada e estresse (principalmente nos casos crônicos). As Cefaléias em Salvas só respondem a analgésicos específicos e por este motivo é necessário a avaliação de um especialista.
Como o próprio nome diz, são as dores de cabeça originadas por contraturas dos músculos do pescoço. É uma Síndrome Dolorosa Miofascial de músculos do pescoço que irradiam dor para o crânio. (Ver Post “Síndrome Dolorosa Miofascial).
Geralmente é unilateral (apenas um lado da cabeça) e irradia para a testa e olho. É provocada por movimentação abrupta do pescoço e postura inadequada por período prolongado. A dor é em caráter de peso, com duração de horas a dias, de intensidade média ou forte e não cessa com qualquer medicação.O diagnóstico é feito através da história clínica do paciente e com a palpação dos músculos envolvidos que reproduzem a dor quando pressionados.
Acredita-se que 15% das cefaléias são de origem cervical e podem ser aliviadas através da FISIOTERAPIA.
CEFALÉIA EM SALVAS

São aquelas que apresentam um ritmo, são unilaterais, geralmente localizadas ao redor do olho ou nas têmporas e apresentam alguns fenômenos autonômicos associados como lacrimejamento, coriza (nariz escorrendo), vermelhidão do olho, inchaço da pálpebra, suor na face, agitação até ptose (olho fechado).Acontece em 6% dos pacientes com cefaléia. Os principais fatores desencadeantes são álcool, medicações vasodilatoras, alergias, sono alterado, atividade física exacerbada e estresse (principalmente nos casos crônicos). As Cefaléias em Salvas só respondem a analgésicos específicos e por este motivo é necessário a avaliação de um especialista.
Em um próximo post falarei sobre a Enxaqueca.
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