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quarta-feira, 20 de julho de 2011

A fisioterapia na Neurologia

Os distúrbios neurológicos comumente causam distúrbios temporários ou permanentes que prejudicam o indivíduo em suas funções diárias e profissionais, tornando-o, muitas vezes, dependente parcial ou completamente de outras pessoas. O impacto nos domínios econômico e social, físico e emocional, é marcante. As pesquisas acerca dos mecanismos de recuperação da função após lesão e da eficácia de tratamentos para melhorar a recuperação e prevenir complicações são crescentemente divulgadas. Sendo assim, a abordagem fisioterapêutica ao paciente neurológico tem sido cada vez mais especializada para cada condição. A seleção apropriada dos recursos e do momento oportuno de sua realização contribui substancialmente para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes e de seus familiares, apesar de distúrbios neurológicos persistentes.
Além disso, o envelhecimento crescente da população brasileira e o avanço tecnológico que aumenta a expectativa de vida dos indivíduos e, em paralelo, sua morbidade, fazem com que a Fisioterapia na área da neurologia mantenha-se como um campo de atuação profissional em avanço.

Várias partes da NEUROLOGIA pode ser tratada com fisioterapia, dentre elas estão:

Hemiplegia: Ocorre geralmente após um acidente vascular encefálico, onde o individuo geralmente fica com um lado do corpo paralisado.
Tratamento Fisioterápico: A reabilitação na hemiplegia é iniciada logo após o acidente vascular para fazer com que o paciente saia da cama e consiga realizar suas atividades mais independentemente possível.
A participação ativa do paciente é fundamental com o fisioterapeuta, para que ele possa aprender a controlar sua musculatura e movimentos anormais.


Doença de Parkinson: Como ja citei no artigo anterior, o paciente apresenta: tremor, bradicinesia (lentidão dos movimentos), rigidez , alterações posturais e quedas freqüentes.
Tratamento Fisioterápico: O principal objetivo nesta patologia é trabalhar alongamento para melhorar amplitude do movimento, alinhar e melhorar a postura, treinar a marcha (com oscilação dos membros superiores), estimular reações de equilíbrio, treinar sentar e levantar de cadeiras, extensão e rotação do tronco. Os exercícios específicos e regulares são de fundamental importância para manter o paciente forte, flexível e funcional.

Polineuropatia: Refere-se aos obstáculos em que os nervos periféricos são afetados por um ou mais processos patológicos, levando-os á incapacidade motora.
Tratamento Fisioterápico: Na polineuropatia iniciaremos com cuidados respiratórios, controle de dor, fortalecimento muscular, treino de equilíbrio e adaptações às possíveis incapacidades do paciente.
Traumatismo Craniano: Depois de algum trauma, o cérebro quando lesado pode levar o paciente ao coma, déficits físicos e incapacidade.
Tratamento Fisioterápico: A prevenção de contraturas, a manutenção da função respiratória, a diminuição da elasticidade, a melhora da amplitude de movimento, a normalização de movimento e do tônus postural e o reforço das habilidades remanescentes serão as prioridades neste caso.


Vale acrescentar que os métodos de fisioterapia são cada vez mais valorizados pelos pacientes e por profissionais de saúde em geral. É comum que o fisioterapeuta selecione técnicas específicas de diversos métodos de tratamento aplicando-as de acordo com as necessidades de seus pacientes. Também se observa um enorme grau de liberdade criativa baseado nos conceitos gerais de cada método e na competência e profissionalismo de cada fisioterapeuta. Considerando-se que, seja qual for o método, o objetivo geral é promover o aprendizado ou reaprendizado motor desenvolvendo nos pacientes a capacidade de executar atividades motoras o mais próximo possível do normal.


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